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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

O livro de Cesário Verde

 

Cão como nós ( Manuel Alegre)

Memória de elefante (António Lobo Antunes)

Por onde aquele rio corre (Sílvio A. Abrantes)

Sermão de Stº António aos peixes (Padre António Vieira)

 

Os Maias (Eça de Queirós)

 

O grande Gatsby

O Grande Gatsby (The Great Gatsby) é um romance escrito pelo autor americano F. Scott Fitzgerald. Publicado pela primeira vez a 10 de abril de 1925, a história passa-se em Nova Iorque e na cidade de Long Island durante o verão de 1922, e é uma crítica ao "Sonho Americano". O romance relata o caos da Primeira Guerra Mundial. A sociedade americana vive um nível sem precedentes de prosperidade durante a década de 1920, assim como a sua economia. Ao mesmo tempo, a proibição de produção e consumo de bebidas alcoólicas, ordenada pelo 18° aditamento, fez grande número de milionários fora do circuito de venda de mercadorias e provocou um aumento do crime organizado. Embora Fitzgerald, assim como Nick Carraway no seu romance, idolatre os ricos e o glamour da época, ele não se conformava com o materialismo sem limites e a falta de moral que traziam consigo uma certa decadência. O Grande Gatsby não se popularizou logo na sua primeira edição, vendendo menos de 25.000 cópias durante os 15

Um quarto com vista (A room with a view)

Neste romance de comédia social, Forster ocupa-se de um dos seus temas favoritos: a imaturidade da classe média inglesa, aqui representada por um grupo de turistas expatriados em Florença. Os turistas ingleses são observados com um olhar minuciosamente irónico. A excepção é Lucy Honeychurch, uma jovem fascinada pela exuberância da paisagem humana e que, apesar da sua educação vitoriana, procura agir com naturalidade. Nas suas relações com a preconceituosa prima Charlotte, os pouco convencionais Emersons e o arrogante noivo, Lucy vê-se dividida entre as atividades sociais e os sobressaltos do coração.

Amor de perdição (Camilo Castelo Branco)

 

Memorial do convento (José Saramago)

 

Livro do Desassossego (Fernando Pessoa)

 

Viagens na minha terra (Almeida Garrett)

 

O retrato de Dorian Gray

O Retrato de Dorian Gray (em inglês: The Picture of Dorian Gray) é um romance filosófico do escritor e dramaturgo Oscar Wilde. Publicado pela primeira vez como uma história periódica em julho de 1890 na revista mensal Lippincott's Monthly Magazine, os editores temiam que a história fosse indecente, e sem o conhecimento de Wilde, suprimiram cinco centenas de palavras antes da publicação. Apesar da censura, O Retrato de Dorian Gray ofendeu a sensibilidade moral dos críticos literários britânicos, alguns dos quais disseram que Oscar Wilde merecia ser acusado de violar as leis que protegiam a moralidade pública. Em resposta, Wilde defendeu agressivamente seu romance e arte em correspondência com a imprensa britânica. Wilde reviu e ampliou a edição de revista de O Retrato de Dorian Gray (1890) para uma publicação como um romance; a edição do livro (1891) que contou com um prefácio aforístico — uma apologia sobre a arte do romance e do leitor. O conteúdo, estilo e apresentação do prefáci

Orgulho e preconceito

Orgulho e preconceito é a obra-prima da escritora britânica Jane Austen que tem como pano de fundo a burguesia inglesa do início do século XIX. Vemos no romance como as relações movidas por amor e dinheiro podem ser promíscuas e mesquinhas, encobertas pelo véu da sociedade burguesa. O clássico inglês foi adaptado para o cinema quatro vezes mas a versão mais consagrada chegou aos cinemas em 2005 sob a direção de Joe Wright.

O sol é para todos

To Kill a Mockingbird (no original) é um romance vencedor do Pulitzer, escrito por Harper Lee e lançado em 1960. Foi um sucesso instantâneo, tornando-se um dos maiores clássicos da literatura norte-americana moderna. Deu origem a um filme homónimo, vencedor do Oscar de melhor adaptação em 1962.

O labirinto da saudade